O artigo actual destina-se a estudar a Escritura em Apocalipse 13:18 e foi escrito pelo autor na revista The Messenger and News Review na série de estudos com o título “Orai por Chuva Serôdia” na Secção dedicada à Ordem Evangélica, capítulo 26, em Setembro de 1990.
Nele se apresenta a interpretação comum do número 666 – Vicarivs Filii Dei em contraste com o plano da salvação.
Cada um de nós, nascido depois do aparecimento do pecado, entra no mundo escravo do pecado e necessita que Cristo realize a obra de libertação do velho homem, passando pela remoção do velho homem e a sua substituição pelo novo homem.
Sendo o número 666 uma marca simbolizando a escravidão, necessita ser estudado à luz do evangelho,
“Pois que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” 2 Pedro 1:19-21.
A obra de engano produzida por Satanás para enredar e enganar “os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia” Apocalipse 13:14.
Ninguém será enganado e terá a oportunidade de escolher de que lado fica, ou escolhe sair livre, ou decide ficar escravo para sempre recebendo a marca da sua condição.
O número 666 não é algo no falso título que o Papa de Roma tenha reclamado para si próprio, mas é a designação simbólica dos homens que, em face de todas as evidências da história do passado, têm escolhido nunca mais serem livres. Sobre todo o homem, mulher, e criança que escolha a escravidão em vez da liberdade quando a besta e a sua imagem estiverem violentando a Terra, esse número será a marca. 17p